O primeiro suplente medebista Nereu Moura está acompanhando com olhos de lince e advogado constituído, o julgamento do deputado federal Delegado Francischini (UB), no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), por ter feito uma live no dia da eleição de 2018, falar que a urna eletrônica não era confiável e que pode leva-lo a ser um bode expiatório, por crime de opinião.
Caso Francischini seja condenado e os juízes derrubarem os votos dele, o quociente eleitoral cairá e outros três partidos, além do MDB, vão ter um representante na Assembleia Legislativa do Paraná.