sábado, abril 20, 2024
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Candidatos dizem porque acreditam no segundo turno em Curitiba

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“PRONTOS PARA DERROTAR GRECA”

Aroldo Murá informa que faltando três dias da votação das eleições próximo domingo, 15, o candidato a prefeito João Arruda (MDB) afirmou que Curitiba terá segundo turno no dia 29 de novembro e que é o mais preparado para enfrentar o atual prefeito  Rafael Greca (DEM). “Fizemos uma campanha propositiva e modesta, sem marketing milionário e cabos eleitorais. Temos projetos em todas as grandes áreas de atuação como saúde, educação, segurança, infraestrutura, emprego, assistência social, meio ambiente, mobilidade urbana”, disse.

A principal tarefa da campanha foi mostrar as mazelas da cidade que o marketing da prefeitura não mostra, além de ouvir a população e apontar as soluções. “Superamos as dificuldades impostas tanto pela pandemia, que dificulta o contato direto com o eleitor, quanto pelo poder político e econômico do atual prefeito, que conseguiu a desistência de diversos adversários, garantiu maior tempo de TV, fugiu dos debates e tentou censurar os adversários”, apontou.

No segundo turno, em 29 de novembro, João Arruda afirma que pela igualdade de tempo na TV, mais eleitores terão acesso às suas propostas, seu principal diferencial para se contrapor ao atual prefeito. “Somos a candidatura do Bairro Forte, da Rede de Proteção Social, da Universidade do Trabalhador, do Cinturão de Segurança e da Agência do Empreendedor.

Agora o curitibano quer ver essa propostas se tornarem realidade durante a nossa gestão”, completou.

 CURITIBA MERECE SEGUNDO TURNO

por Carol Arns, candidata a prefeita pelo Podemos

É imperativo que Curitiba tenha segundo turno. Ele é a garantia de que nossa escolha será produto de acurada análise das propostas, profunda reflexão sobre o que precisa ou não mudar e, em especial, nos dá a oportunidade de comparar a conduta e o caráter dos candidatos. Tudo isso, convenhamos, é difícil de fazer com 15 candidatos – mas é perfeito na disputa entre dois concorrentes.

O segundo turno é um instrumento que a democracia construiu para que o eleitor tenha os elementos necessários para decidir seu voto, e para que os candidatos discutam os problemas da cidade, na proporção de sua importância para a população e na razão de sua capacidade de resolvê-los.

Não tivemos chance de fazer isso no primeiro turno, em parte por causa da pandemia, mas principalmente porque o prefeito Rafael Greca não teve honestidade intelectual para submeter sua gestão ao debate público. O gestor que está no poder deve sempre submeter sua conduta e seus atos à avaliação pública – ainda mais se este gestor for candidato à reeleição.

Ainda que o prefeito diga que quem deve avaliá-lo é o eleitor, aprovando ou reprovando sua gestão nas urnas, o processo eleitoral impõe o debate como princípio e valor da própria democracia. Fugir dele equivale a negar o direito dos cidadãos de decidir por quem e como deseja ser governado.

Curitiba e os curitibanos não merecem isso. Esta cidade, que foi e é referência em tanta coisa, não pode ser manipulada por acordos concebidos em gabinetes de palácios para perpetuar no poder grupos políticos que desejam governar a cidade e o Estado sem passar pelo necessário debate. Partidos e candidatos foram tirados da disputa com o único objetivo de abrir caminho para a reeleição.

O que Curitiba merece é ter segundo turno. Estou confiante que estarei no segundo turno e desde já o prefeito Greca está convocado a debater comigo as prioridades para Curitiba a partir do ano que vem. Quem ganha com isso são todos os curitibanos que constroem esta cidade com trabalho e dedicação.

MARISA LOBO CONFIA NO VOTO CONSERVADOR PURO SANGUE

O voto do curitibano conservador vai levar as eleições da capital paranaense ao segundo turno. É o que afirma a candidata conservadora pelo Avante à Prefeitura de Curitiba,  Marisa Lobo.

“O curitibano está cansado de tanta incompetência na gestão da cidade”, afirma Marisa.

“Para voltar a ser referência nacional e até mesmo internacional Curitiba vai mudar. E vai mudar graças ao voto conservador que é maioria e quer resgatar a grandeza da capital paranaense”. Marisa aposta no seu bom relacionamento com o presidente Jair Bolsonaro e sua família e com o governador Ratinho Júnior para colocar em prática seu plano de governo para Curitiba.

“Meu histórico de batalhas políticas ao lado de Bolsonaro vem desde 2011 quando participei das audiências públicas na Câmara dos Deputados em defesa da família, dos valores cristãos e conservadores e contra, principalmente,  a ideologia de gênero nas escolas”, conta Marisa.

“O curitibano quer voltar a ter orgulho de sua cidade. Para tanto preparamos um plano de governo conservador que vai mudar totalmente o modo que a capital vem sendo administrada”.

PROTOCOLO PRÓ VIDA

Sobre a pandemia do covid-19, Marisa afirma que vai enfrentar a crise sem lockdown e com o tratamento precoce.

“Ao contrário da atual gestão,  que adotou erradamente ou de má fé o protocolo da morte, vou implementar o protocolo da vida, com uso de ivermectina e os demais remédios indicados por uma ampla equipe de médicos. O próprio presidente foi tratado desta forma e está aí  firme e forte administrando o Brasil”.

“Vai haver segundo turno em Curitiba por que o curitibano quer uma mudança radical. E esta mudança vai ser à direita. Vamos reconquistar a cidade para os verdadeiros valores que defendem a vida, a família e a liberdade”.

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2 COMENTÁRIOS

  1. Meu voto é na Marisa Lobo. Até agora é a única candidata que se comprometeu de verdade com a população. É contra o lockdown e vacinação obrigatória, fatores determinantes para a minha escolha, fora que irá adotar o tratamento precoce… algo que precisamos pra ontem!

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