quinta-feira, março 28, 2024
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Francischini quer implantar Saúde 24 Horas, Pronto-Socorro Odontológico e Telemedicina

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A área da saúde, que ganhou ainda mais notoriedade devido à pandemia do novo coronavírus, irá impactar o novo gestor que assumir Curitiba em janeiro de 2021.

Pensando em propostas que vão facilitar e direcionar o tratamento correto para os curitibanos, Fernando Francischini, candidato a prefeito de Curitiba pelo PSL, aposta em três frentes: Saúde 24 Horas, Pronto-Socorro Odontológico e Telemedicina.

Saúde 24 Horas

Esse será um programa destinado à ampliação da oferta de consultas e exames eletivos, em horários alternativos, reduzindo e acabando com as filas de espera por atendimentos.

O candidato vai buscar parcerias com hospitais particulares, clínicas e outros contratados para o atendimento emergencial e eletivo em horários e dias ampliados.

“As Unidades de Saúde da cidade fecham muito cedo, quando muitos curitibanos ainda estão no trabalho. Por isso, a prefeitura tem de se adequar à realidade das pessoas, estendendo o horário de atendimento”, afirma o candidato.

Pronto-Socorro Odontológico

Ainda dentro do Saúde 24 Horas, Francischini destaca um serviço que Curitiba ainda não tem: um Pronto-Socorro Odontológico. A intenção é facilitar o atendimento da pessoa, independentemente do horário, como no caso de uma dor de dente inesperada.

“Para isso, não é necessário fazer grandes investimentos. É só contar com a estrutura já existente na cidade”, observa.

Telemedicina

Com a crise da pandemia, muitas pessoas com problemas de saúde não relacionadas à Covid-19 deixaram de manter os atendimentos médicos. Isso pode impactar seriamente na saúde da população, já que as filas serão ainda maiores quando as consultas voltarem a ocorrer.

A Telemedicina Municipal, proposta por Francischini, é solução para amenizar uma enorme demanda da saúde pública em Curitiba prevista para o próximo ano.

O programa de telessaúde vai permitir a interpretação de exames e emissões de receitas e laudos médicos de forma não presencial.

Isso facilita a produção de protocolos atualizados ao combate de doenças, que requerem um constante monitoramento, até para fins de levantamento de saúde populacional e dados epidemiológicos.

“Com a telemedicina, se não tiver o médico e o exame próximo da casa da pessoa, não tem problema. O médico, em outro bairro, atende de onde ele estiver com a ajuda da tecnologia”, conclui.

Em Curitiba, a Telemedicina vai ser dividida nas seguintes modalidades: teleconsulta, telemonitoramento ou televigilância, teleinterconsulta, telediagnóstico, telecirurgia, teletriagem médica e teleorientação ou teleassistência.

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9 COMENTÁRIOS

  1. Vão privatizar.
    Cobrar 10 reais a consulta, 10 reais a vacina, 10 reais o exame.
    Mentira do Francischini, o governo dele quer vender a saúde.
    Se for 24h é 20 reais.

  2. -Eu até posso pensar em votar nele
    , desde que ele REABRA a “UPA da Matriz”
    que o Greca fechou em 2017.

    Ora ora, a população de pacientes de 18 bairros da Regional Matriz, foi prejudicada.

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