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sábado, dezembro 14, 2024
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Partidos fujões da disputa eleitoral em Curitiba estão com os dias contados

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A eleição de 2020 caminhava para ser uma das mais disputadas da história, mas nomes tradicionais da política curitibana acabaram sujando as cuecas de seda e estão fugindo da corrida eleitoral com desculpas esfarrapadas.

O primeiro foi Luciano Ducci (PSB) culplando o coronavírus, agora estão falando que o deputado federal Gustavo Fruet (PDT) vai puxar o time por falta do fundo eleitoral, depois de segurar a candidatura do deputado estadual Goura, uma unanimidade entre os jovens curitibanos.

Outro que pode regredir é o MDB do Paraná, João Arruda poderia ser a terceira via em 2020, mas está fazendo doce e ainda não decidiu se sai por pressão de candidatos do interior do Estado e vem enrolando o anúncio para a convenção medebista, no dia 16 de setembro.

Resta saber qual será o posicionamento do PL, de Christiane Yared, e o Republicanos, de Luizão Goulart, uma eventual saída deles daria oportunidade para aparecimento de novas lideranças como João Guilherme de Moraes (Novo), Carol Arns (Pode), Camila Lanes (PCdoB), Paulo Opuszka (PT), Professor Mocellin (PV), Zé Boni (PTC), Marisa Lobo (Avante), Letícia Lenz (PSOL) e Eloy Casagrande (Rede).

O único que pode sobreviver dos desistentes é Ney Leprevost (PSD) que foi retirado da disputa por uma articulação do vice-prefeito Eduardo Pimentel.

Quem tem o que comemorar é Delegado Francischini, do PSL, manteve a candidatura mesmo com as pedras no meio do caminho, montou uma chapa de vereadores consistente e a sigla fazer por baixo seis cadeiras na Câmara Municipal de Curitiba.

Os demais partidos devem se transformar em zumbis da política curitibana: o DEM vai conseguir eleger entre três a quatro vereadores; o PDT sem Fruet, no máximo duas; o PSB, apenas uma; o PSD, de duas a três e o MDB, sem candidato, no máximo duas.

Isso tudo vai ter reflexo em 2022, quando um novo quadro eleitoral será redesenhado, para o bem para ou para o mal.

Mas com certeza com a obra prima da renovação já a partir de 2021, provando que a covid-19 vai mandar para a cova a velha política.

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9 COMENTÁRIOS

  1. Vereadores que querem ser secretários não devem ser eleitos como por exemplo Tiago Ferro e Serginho do Posto que dizem que serão secretários. Pra que eleger esse tipo de gente?

  2. Temos vários cânceres no Brasil e partidos políticos são um bem grave, todos com interesses de poder e privilégios. São eles na verdade que estão tirando as candidaturas e acho que muitos só colocaram pra poder vender a desistência. Nenhum se salva, tens os corrompedores e os buscam serem corrompidos

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