sexta-feira, março 29, 2024
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InícioPolítica CuritibaRafael Greca pode se complicar pelos R$ 200 milhões ao transporte público

Rafael Greca pode se complicar pelos R$ 200 milhões ao transporte público

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A promotora de Justiça Luciane Evelyn Cleto Melluso Freitas, da 1ª Promotoria de Justiça de Proteção ao Patrimônio Público do Paraná, pediu apuração de irregularidade ou regularidade dos repasses de até R$ 200 milhões pelo prefeito Rafael Greca (DEM) às empresas de transporte público de Curitiba, ação iniciada por pedido do diretor do presidente do Sindicato dos Engenheiros do Paraná, Luiz Henrique Calhau Costa, e pelo professor Lafaiete Neves.

Os promotores pedem a investigação após o conhecimento de que a Justiça do Distrito Federal, impediu “o repasse de valores à empresa responsável pelo transporte acatando pedido do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios, entendendo que “a concessão de ‘auxílio emergencial’ consiste em mera transferências de renda, a exemplo do auxílio emergencial estipulado pelo Governo Federal para preservação do emprego e renda de vulneráveis, afetadas pelos  reflexos econômicos da pandemia”.

Foi destacado também que “o auxílio emergencial foi criado sem o devido processo legal e a dotação orçamentária utilizada já vinha sendo utilizada para finalidade diversa”.

O Ministério Público do Paraná (MP-PR) aponta no processo que “diante das aparentes inconsistências identificadas quanto a discriminação da dotação orçamentária e da necessidade de apuração de possível prejuízo financeiro ao município de Curitiba em favor das empresas concessionárias do Transporte Coletivo, oficiou-se à Prefeitura Municipal de Curitiba e à URBS para que apresentassem os devidos esclarecimentos.”

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36 COMENTÁRIOS

  1. É lógico que foi criado sem processo legal, nos dias em que vivemos “dar” 200 milhões pra transporte público, é repugnante.

  2. A gente sabe que existem pessoas ruins, mas nesse nível é maquiavélico, pessoas passando necessidade com frio e fome e 200 milhões indo para empresários de ônibus.

  3. Vendo q o quadro de síndrome respiratória está aumentando, vamos tomar nossas próprias providências quanto a doença. Não se fala covid, fala-se síndrome respiratória, quer dizer que o número de doentes é muito maior.

  4. Nos ônibus tem o distanciamento social da hipocrisia. E os culpados são os curitibanos que pegam os ônibus.

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