Personalidades bem posicionadas no Centro Cívico tentam colocar panos quentes na briga que o coronelato da Polícia Militar iniciou por causa da nomeação de um oficial do Exército para a Secretaria da Segurança Pública, o coronel Rômulo Marinho.
Alega-se que não haverá qualquer alteração na cúpula das instituições policiais e que o momento é seguir mostrando os bons serviços prestados à população.
A justificativa para desestimular a queda de braço é que, apesar da redução da criminalidade no Estado, as notícias que ganharam maior destaque nos últimos dias foram falhas na operação da PM, com episódios envolvendo o serviço 190 e abordagens questionáveis que resultaram em duas mortes.
O tempo, dizem os interlocutores, é de mostrar eficiência e não de brigar por causas corporativistas.